O que se joga não é futebol - é nacionalismo, pertença, identidade. O que se joga é o sucesso colectivo traduzido em sucesso individual. A euforia de "campeones" alimenta o orgulho de se pertencer a um país considerado à parte, grandioso nas suas emoções, na sua raiva, nas suas côres garridas, um país taurino que bem precisa dessa euforia porque também é campeão de coisas menos boas como o desemprego e o desvario financeiro. Uma Espanha com medo das suas fracturas nacionalistas e com uma memória pesada precisa de êxitos desportivos (ténis, fórmula 1, motociclismo, futebol) como de pão para a boca para se sentir unido na alegria. Arriba España!
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O que se joga não é futebol - é nacionalismo, pertença, identidade. O que se joga é o sucesso colectivo traduzido em sucesso individual. A euforia de "campeones" alimenta o orgulho de se pertencer a um país considerado à parte, grandioso nas suas emoções, na sua raiva, nas suas côres garridas, um país taurino que bem precisa dessa euforia porque também é campeão de coisas menos boas como o desemprego e o desvario financeiro. Uma Espanha com medo das suas fracturas nacionalistas e com uma memória pesada precisa de êxitos desportivos (ténis, fórmula 1, motociclismo, futebol) como de pão para a boca para se sentir unido na alegria. Arriba España!
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