quinta-feira, fevereiro 17, 2011

Não há euros grátis

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Se o capital e as mercadorias não viajam para assegurar convergência e desenvolvimento equilibrado, viajam as pessoas. Será a União Europeia a funcionar em pleno na sua vertente "liberdade de circulação de pessoas". De resto, o processo de Bolonha não quer outra coisa: harmonizar diplomas e qualificações para facilitar um mercado único de trabalho.

Dito isto, o trabalho não é plástico ou móvel como as mercadorias ou o dinheiro porque há histórias pessoais e colectivas, diferentes culturas, linguas, leis, impostos, protecção social. E tudo isso protege as Nações, para o melhor e para o pior, em detrimento de uma cidadania europeia (económica).

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