Lembrem-se deste video
Lembrem-se, também, do
seguinte:
A
gravidade de uma crise (seja ela de natureza pessoal ou económica) é mais uma
função do modo como reagimos a esses momentos difíceis, do que da gravidade do
desafio propriamente dito.
Em
chinês, a palavra “crise” escreve-se com os caracteres "perigo"
e "oportunidade". Se é verdade
que uma crise representa uma ameaça ou ruptura traumática, também é bem verdade
que todas as crises apresentam oportunidades únicas de crescimento.
Se aceitarmos, com naturalidade, que ninguém está
livre de passar por momentos difíceis e se encararmos todas as contrariedades e
obstáculos com paciência e como oportunidades de aprender, mais depressa
ganharemos força para resolver o problema e menos medo e ansiedade sentiremos.
Em
contrapartida , “fugir” das situações difíceis (para evitar a dor e negar
sentimentos e sensações desagradáveis) embora seja uma reacção normal resulta, frequentemente, em distorcer os
desafios de tal forma que se torna difícil entender porque razão reagimos de
uma certa maneira a determinados acontecimentos; por outras palavras, não se
aprende nada e não se resolve nada. E as crises continuarão, e a história repetir-se-á sem que nada fique resolvido. Até à próxima.
E já agora, não se
esqueçam que: lá por ser fácil concentrar no que está mal, lembrem-se que ainda
há muitas coisas que estão bem.
(as vezes
que eu já testemunhei isto...)
“Infelizmente, o sofrimento é uma fonte poderosa de
sabedoria e de maturidade. Mas, só quando se sai dele é que se consegue
reconhecer as suas vantagens (...)” disse-me uma vez um amigo muito querido,
alguém que também faz por aprender com todos os erros cometidos e momentos difíceis
e que nunca desiste de singrar na vida “against all odds.” Someone
with enough gumption to go around; um Homem com H grande. Thanks, friend, you’re
an inspiration.
Sem comentários:
Enviar um comentário