Histórias deste tipo aquecem-me sempre o coração. Fazem-me lembrar o conto do Patinho Feio (de Hans Christian Andersen, um dos meus favoritos em criança) e demonstram como, no que diz respeito às aparências, o amor pode (e deve) ser cego.
“They’re very, very, loving dogs...if raised in the right environment.”
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