D. Nuno Alvares Pereira faz-me lembrar o meu livro da escola primária, instrumento precoce de propaganda do salazarismo, o mesmo onde se colocavam os mapas de Portugal e das "províncias ultramarinas" sobre o mapa da Europa para demonstrar que não precisavamos da Europa para coisa nenhuma porque eramos ainda maiores... O regresso dessa iconografia, ainda por cima nos dias à volta do 25 de Abril, parece-me suspeito. De enaltecer, apesar de tudo, as palavras do Patriarca de Lisboa (clicar no título) que mais uma vez ousa questionar o folclore à volta da sua instituição, não temendo a transgressão do politicamente correcto.
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