A relação mais decisiva e complicada é a que temos com nós próprios. Se não é boa, aquela que temos com os outros também não pode ser boa. Inevitavelmente, por maior que seja o esforço para maquilhar o que somos, o que passamos aos outros somos nós próprios. Em versões mais ou menos genuinas, falsas, socialmente correctas... como queiram. Mas estamos lá e os outros apercebem-se disso mesmo. De nada serve jogar ao gato e ao rato com a nossa identidade, para o melhor e para o pior.
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