Tradução livre de um excerto de "Economês" (só mais do mesmo)...
The speed and easiness of structural adjustment processes (i.e. passar de empresas em sectores sensíveis que vão à falência para empresas prósperas em sectores com futuro) will depend on the flexibility of domestic factor markets (i.e. nomeadamente, a facilidade com que se despede pessoal) in facilitating factor migration from shrinking to expanding sectors. As a consequence of well-documented rigidities in the European labour markets (i.e. trabalhadores “demasiadamente” protegidos pela legislação laboral e de segurança social) – and assuming that it is impossible to remove those rigidities at least in the short term (i.e. nomeadamente, por causa da teimosia dos sindicatos que persistem em “defender o indefensável”) – intervention by the public sector may be warranted to smooth the structural changes and to lessen the associated economic and social costs (i.e. recurso a um keynesianismo de socorro).
1 comentário:
«(...)esta merda não anda, porque a malta pá, a malta não quer que esta merda ande. Tenho dito! A culpa é de todos a culpa não é de ninguém, não é isto verdade? Há culpa de todos em geral, e não há culpa de ninguém em particular.»
(José Mário Branco)
Vamos é lá aprender a humanizar o capital e a instrumentalizar os factores de produção (leia-se o Trabalho porque o Capital agora é humanizado) que os deuses não esperam e o Inferno também não, especialmente aquele(s) que nós criamos.
(É um desabafo, não necessariamente com lógica. Eu também tenho destas coisas)
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