quinta-feira, maio 04, 2006
Cada corpo social/profissional/étnico/religioso tem os seus rituais, os seus modos de integração, os seus códigos de conduta, as suas convenções que marcam uma identidade, uma diferença, uma comunhão entre os seus membros. Há grupos que se distanciam tanto do "resto" que se tornam sectários, hostis aos não-membros. Funcionam em circuito fechado, tornam-se autistas em relação à sociedade, senhores de verdades locais que julgam universais. Traficam solidariedades e influências que incluem (para dentro) e excluem fortemente (para fora). Essas agremiações podem tornar-se perigosas, construindo verdades potencialmente agressivas.
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