Arrogância
q.b.
Competição desbragada
Desonestidade
Despotismo
Egoísmos
Falsas
urgências
Falsidade
Hipocrisia
Hostilidade
Húbris
Incertezas
Indiferença
Individualismo
(“teamwork” parece ser um conceito relegado para os compêndios de gestão)
Inveja
Malvadez
Medo
Mentiras
e os mentirosos que as dizem
Mesquinhices
Nepotismo/Cronyism (usually
under the guise of "networking": it’s
not what you know, it’s who you know)
Obsessão
com golos a curto-prazo em detrimento do bem estar a médio ou a longo prazo
Prepotência
Resignação/Conformidade (if you can’t beat them, join them)
Sorrisos
falsos
Superficialidade
Vaidades
Powertrips
Indentured servitude
(never-ending)
Rat race
(ever-present)
Assholes
E cada
vez com menos paciência para aturar tolos arrogantes.
Se não me acautelo, um dia destes ainda cometo um
acto de elevada dose de irresponsabilidade:
Depois sinto aquela fugaz paz e alívio
que tanto procuro, seguindo pouco tempo depois do medo de um futuro incerto...e
de remorsos por ter perdido a cabeça.
Quando o “status quo” chega ao ponto de afectar a nossa saúde e bem estar,
quando a nossa autenticidade corre perigo...é altura de mudança radical. Acho
que o maior favor que podemos fazer a nós próprios é continuarmos fieis àquilo
que realmente somos e nunca perder a noção do que verdadeiramente
conta. Chegamos a um ponto em
que as falsas urgências se tornam insuportáveis e vender a alma ao diabo é a
última coisa que queremos – custe o que custar, doa a quem doer. Então, por
vezes tomamos decisões destas, após muitas noites de sono perdido a pensar nos
prós e contras e em tudo que pode correr mal. Estas decisões nunca são bem
vistas pelos outros, sobretudo aqueles que nos querem bem e que se preocupam
connosco, mas fazem-nos sentir tão bem... E se não formos nós a cuidar de nós
próprios, quem o faz?
Tenho de reprimir esta urgência antes que faça algum disparate...
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