quarta-feira, março 26, 2014

A nível profissional, estou mais que farta de:



Arrogância q.b.
Competição desbragada
Desonestidade
Despotismo
Egoísmos
Falsas urgências
Falsidade
Hipocrisia
Hostilidade
Húbris
Incertezas
Indiferença
Individualismo (“teamwork” parece ser um conceito relegado para os compêndios de gestão)
Inveja
Malvadez
Medo
Mentiras e os mentirosos que as dizem
Mesquinhices
Nepotismo/Cronyism (usually under the guise of "networking": it’s not what you know, it’s who you know)
Obsessão com golos a curto-prazo em detrimento do bem estar a médio ou a longo prazo
Prepotência
Resignação/Conformidade (if you can’t beat them, join them)
Sorrisos falsos
Superficialidade
Vaidades

Powertrips
Indentured servitude
(never-ending) Rat race
(ever-present) Assholes

E cada vez com menos paciência para aturar tolos arrogantes.

Se não me acautelo, um dia destes ainda cometo um acto de elevada dose de irresponsabilidade: 
 
 
Depois sinto aquela fugaz paz e alívio que tanto procuro, seguindo pouco tempo depois do medo de um futuro incerto...e de remorsos por ter perdido a cabeça.

Quando o “status quo” chega ao ponto de afectar a nossa saúde e bem estar, quando a nossa autenticidade corre perigo...é altura de mudança radical. Acho que o maior favor que podemos fazer a nós próprios é continuarmos fieis àquilo que realmente somos e nunca perder a noção do que verdadeiramente conta.  Chegamos a um ponto em que as falsas urgências se tornam insuportáveis e vender a alma ao diabo é a última coisa que queremos – custe o que custar, doa a quem doer. Então, por vezes tomamos decisões destas, após muitas noites de sono perdido a pensar nos prós e contras e em tudo que pode correr mal. Estas decisões nunca são bem vistas pelos outros, sobretudo aqueles que nos querem bem e que se preocupam connosco, mas fazem-nos sentir tão bem... E se não formos nós a cuidar de nós próprios, quem o faz?

Tenho de reprimir esta urgência antes que faça algum disparate...
 

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