sábado, maio 18, 2013

Instinto, sexto sentido, vozinha interior... intuição


Há quem encare a intuição como algo de místico; pura conjectura (“lucky guesswork”) dizem os cépticos...outros, como eu, acham que se tivessem seguido o seu coração (se, em vez de a reprimirem, tivessem prestado mais atenção à vozinha interior e menos às conversas constantes na cabeça) teriam evitado muita mágoa, sofrimento, angústia...e remorsos. Assim pensam, aparentemente, também muitos neurocientistas e certas individualidades do mundo de negócios; a Internet está cheia de estudos publicados sobre, precisamente, este assunto, nomeadamente como a razão e a intuição, quando usadas em conjunto, geram grandes ideias e resultados  - deixo-vos aqui um link para apenas um, entre muitos:  


A cabeça e o coração estão quase sempre em desacordo; enquanto que a cabeça quer jogar pelo seguro, o coração quer primeiro saltar para dentro e fazer perguntas depois. Temos que ensinar a cabeça a servir o coração, ou seja, treiná-la a descobrir como alcançar objectivos quando nos deparamos com ideias (aparentemente) malucas -  aquelas ideias que, quanto mais pensamos nelas, mais nos assustam, mas que nos parecem certas e nos fazem sentir bem. Todos os sonhos são impossíveis até que se prove o contrário.

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