Há quem encare a intuição como algo de místico; pura conjectura (“lucky
guesswork”) dizem os cépticos...outros, como eu, acham que se tivessem seguido
o seu coração (se, em vez de a reprimirem, tivessem prestado mais atenção à
vozinha interior e menos às conversas constantes na cabeça) teriam evitado
muita mágoa, sofrimento, angústia...e remorsos. Assim pensam, aparentemente,
também muitos neurocientistas e certas individualidades do mundo de negócios; a
Internet está cheia de estudos publicados sobre, precisamente, este assunto,
nomeadamente como a razão e a intuição, quando usadas em conjunto, geram
grandes ideias e resultados - deixo-vos
aqui um link para apenas um, entre muitos:
A cabeça e o coração estão quase sempre em desacordo; enquanto que a cabeça
quer jogar pelo seguro, o coração quer primeiro saltar para dentro e fazer
perguntas depois. Temos que ensinar a cabeça a servir o coração, ou seja,
treiná-la a descobrir como alcançar objectivos quando nos deparamos com ideias
(aparentemente) malucas - aquelas ideias
que, quanto mais pensamos nelas, mais nos assustam, mas que nos parecem certas e
nos fazem sentir bem. Todos os sonhos são impossíveis até que se prove o
contrário.
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