Estou indecisa, não sei se compre se não:
- « (…) the wealthy deserve special treatment, and not just in the form of low taxes. They must also receive respect, indeed deference, at all times. That’s why even the slightest hint from the president that the rich might not be all that — that, say, some bankers may have behaved badly, or that even “job creators” depend on government-built infrastructure — elicits frantic cries that Mr. Obama is a socialist. Now, such sentiments aren’t new; “Atlas Shrugged” was, after all, published in 1957. » http://www.nytimes.com/2012/09/21/opinion/krugman-disdain-for-workers.html?_r=
Parece muito relevante na discussão dos tempos
que correm e é, actualmente, um dos livros mais mencionados
por ser um dos favoritos de Paul Ryan, candidato a VP e o "arquitecto" da política económica de Willard "Mitt" Romney mas não sei o que faça. Parece-me um livro interessante para ser lido e discutido num “book club” ou
numa aula de economia, filosofia ou strategic management; o problema que eu
tenho é não conhecer ninguém que partilhe desta opinião e, a mais de 1000 páginas
(sabendo, de antemão, a tese que defende) desconfio que se o ler sozinha que me
vou irritar e deixar o livro de lado – coisa que não gosto de fazer.
2 comentários:
Não contes comigo. Parece-me perda de tempo. Argumentos esfarrapados que não me convencem: dogmáticos, de lógica nada têm. A escolha é simples: entre uma sociedade humana e uma selva em que os mais vulneráveis são dispensáveis ou, quando muito, tolerados por uma higiénica (e cristianíssima) bondade que não seja incompatível com a dialéctica pura e dura dos interesses. O debate é muito velho e tem como referência incontornável a “Riqueza das Nações” de Adam Smith cuja conclusão mais banalizada é a seguinte: prosseguindo fins privados os indíviduos contribuem para o interesse comum... Pois! A história é eloquente na desmontagem desta ficção.
Thanks, pretty much my feelings as well.
Se fosse obrigada a o ler numa aula qualquer, era uma coisa, mas assim acho que vou acabar por me irritar e arrepender do dinheiro gasto - sem nunca conseguir chegar ao fim.
Ultimamente, este livro tornou-se na "Biblia" da direita neste pais e tem havido um esforco enorme para convencer o mais comum dos mortais que assim e' que deve ser.
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