Olá. Já tinha visto num jornal deste lado do Atlântico.
Gosto desta noção de lado de cá ou de lá do Atlântico, como se fosse um grande rio que separa (e une ao mesmo tempo) duas versões de Ocidente, uma velha (a de cá) e outra mais nova e cheia de vitalidade, e também de contradições (a de lá). Vivemos num imenso continente, único, atravessado por um "pequeno" rio de 5000 quilómetros de largura por onde devem navegar mais ideias e iniciativas. Podemos maldizer a América mas o magma que nos une é superior ao que nos separa e, nos momentos críticos, a solidariedade de povos que pertencem essencialmente à mesma civilização exprime-se. Tudo a propósito de "Tintin na América"...
Infelizmente, todos os meus livros do Tintin, Astérix Obélix, Tio Patinhas, Hans Christian Andersen, da Anita, dos Cinco, das gémeas, da Odette de Saint-Maurice, mais cadernos do colégio e liceu - e tantas outras relíquias que gostava agora de ter – tiveram que ficar para trás devido à mudança. Tenho pena.
(e já agora, não te esqueças que a versão “velha” do Ocidente também é muito rica em história e cultura, não é só velhice. E lembra-te que com a idade vem sabedoria e que a traquinice é mais comum entre os mais novos... Quanto ao resto, completamente de acordo)
2 comentários:
Olá. Já tinha visto num jornal deste lado do Atlântico.
Gosto desta noção de lado de cá ou de lá do Atlântico, como se fosse um grande rio que separa (e une ao mesmo tempo) duas versões de Ocidente, uma velha (a de cá) e outra mais nova e cheia de vitalidade, e também de contradições (a de lá). Vivemos num imenso continente, único, atravessado por um "pequeno" rio de 5000 quilómetros de largura por onde devem navegar mais ideias e iniciativas. Podemos maldizer a América mas o magma que nos une é superior ao que nos separa e, nos momentos críticos, a solidariedade de povos que pertencem essencialmente à mesma civilização exprime-se. Tudo a propósito de "Tintin na América"...
Pensei que quisesses ir vasculhar o baú :-)
Infelizmente, todos os meus livros do Tintin, Astérix Obélix, Tio Patinhas, Hans Christian Andersen, da Anita, dos Cinco, das gémeas, da Odette de Saint-Maurice, mais cadernos do colégio e liceu - e tantas outras relíquias que gostava agora de ter – tiveram que ficar para trás devido à mudança. Tenho pena.
(e já agora, não te esqueças que a versão “velha” do Ocidente também é muito rica em história e cultura, não é só velhice. E lembra-te que com a idade vem sabedoria e que a traquinice é mais comum entre os mais novos... Quanto ao resto, completamente de acordo)
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