Adoro o vento a despentear o mar
Velho como o branco da espuma
De ondas que resistem ao tempo
Que se rendem na praia para renascer logo a seguir
Na barriga de um infinito próximo
A vontade dilui-se nessa imensidão
Hesito entre tudo e o possível
Dilema trivial em que se resolve o bom senso
Velho como o branco da espuma
De ondas que resistem ao tempo
Que se rendem na praia para renascer logo a seguir
Na barriga de um infinito próximo
A vontade dilui-se nessa imensidão
Hesito entre tudo e o possível
Dilema trivial em que se resolve o bom senso
E o comboio avança, tremendo em direcção a Gaia,
Antecâmara de um Douro sentido, antes da queda num depois vazio
1 comentário:
que máximo, adorei. Inspiradoras palavras! :)
Aproveito para te incentivar a participar no passatempo "uma noite com pequeno almoço para duas pessoas" no charmoso e luxuoso hotel Altis Avenida! Está a decorrer no meu blog para dar as boas entradas em 2012, participa :)
um beijinho!
marta
marcasporamor.com
Enviar um comentário