- Há um plano superior para cada um de nós em particular e para a humanidade em geral?
- Até que ponto vai o nosso livre-arbítrio?
- Quais as implicações de quebrar com a ordem instalada?
- O caminho a seguir é o que todos pensam ser o melhor ou é o improvável?
Todas estas questões são-nos colocadas no filme “Agentes do Destino”, uma película de ficção que mais parece um debate filosófico sobre razão versus emoção, presente versus futuro, fado versus auto determinação e conformismo versus inconformismo.
Uma história na qual entrei com expectativas de algo “ligeirinho” e imprevisivelmente previsível. Saí com a noção de que, não se tratando de uma obra-prima, é um filme interessante que suscita um questionamento que se afigura cada vez mais pertinente no mundo em que vivemos.
Uma história na qual entrei com expectativas de algo “ligeirinho” e imprevisivelmente previsível. Saí com a noção de que, não se tratando de uma obra-prima, é um filme interessante que suscita um questionamento que se afigura cada vez mais pertinente no mundo em que vivemos.
A ver.
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