A Associação Acreditar tem agora uma Casa em Coimbra. Ainda bem que nesta cidade passa a existir um apoio às famílias que aqui têm de passar meses (e, às vezes, anos) para lutar pela saúde e pela vida dos seus filhos.
Folgo em saber que o projecto se realizou e que passou a haver mais recursos e condições na luta contra o cancro infantil!
A Casa de Coimbra tem capacidade para acolher 20 famílias em simultâneo, crianças com cancro, mas também com outras patologias, assim seja necessário. «Vista de fora não é mais do que uma casa», um conjunto harmonioso de divisões, servido de todos os equipamentos necessários, disse o presidente da direcção da Acreditar, João Bragança. No entanto, é muito mais do que isso. Para as crianças doentes e seus familiares, esta será «uma casa longe de casa».
O responsável da instituição sublinhou a partilha dos pais, com preocupações idênticas, o acolhimento e o apoio para que a esperança nunca os abandone. Lembrando o nascimento da Acreditar, há 16 anos, fruto da iniciativa de um grupo de pais, João Bragança falou das actividades desenvolvidas, não só através das casas que já têm – Lisboa, Funchal e agora Coimbra – mas também o apoio financeiro e alimentar prestado às famílias, a angariação de fundos, os campos de férias, a presença em congressos ou as publicações realizadas.
«No fundo do nosso coração reside a esperança de que um dia assinaremos a declaração de cessação de actividade da Acreditar, atirando a oncologia pediátrica para o baú das doenças extintas», disse, acrescentado que, até que esse dia chegue, a instituição «estará na linha da frente de tudo o que for importante para as nossas crianças».
Folgo em saber que o projecto se realizou e que passou a haver mais recursos e condições na luta contra o cancro infantil!
A Casa de Coimbra tem capacidade para acolher 20 famílias em simultâneo, crianças com cancro, mas também com outras patologias, assim seja necessário. «Vista de fora não é mais do que uma casa», um conjunto harmonioso de divisões, servido de todos os equipamentos necessários, disse o presidente da direcção da Acreditar, João Bragança. No entanto, é muito mais do que isso. Para as crianças doentes e seus familiares, esta será «uma casa longe de casa».
O responsável da instituição sublinhou a partilha dos pais, com preocupações idênticas, o acolhimento e o apoio para que a esperança nunca os abandone. Lembrando o nascimento da Acreditar, há 16 anos, fruto da iniciativa de um grupo de pais, João Bragança falou das actividades desenvolvidas, não só através das casas que já têm – Lisboa, Funchal e agora Coimbra – mas também o apoio financeiro e alimentar prestado às famílias, a angariação de fundos, os campos de férias, a presença em congressos ou as publicações realizadas.
«No fundo do nosso coração reside a esperança de que um dia assinaremos a declaração de cessação de actividade da Acreditar, atirando a oncologia pediátrica para o baú das doenças extintas», disse, acrescentado que, até que esse dia chegue, a instituição «estará na linha da frente de tudo o que for importante para as nossas crianças».
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