Bastien e Bastienne é uma ópera criada por Mozart quando este tinha 12 anos. A ingenuidade e simplicidade da história contrastam com a genialidade da composição musical.
A Ópera de Coimbra, projecto novo (pelo menos para mim) trouxe ao convento de S. Francisco (com o apoio da Queima das Fitas na estreia) esta ópera, juntando à simplicidade intrínseca da história uma pitada de amadorismo e inovação. E devo dizer que resultou muito bem!
Desde a proximidade do público com os actores e orquestra, à utilização da Língua Portuguesa, à quantidade de crianças no elenco que davam outra vida à coisa, ao espaço "improvisado" no Convento de S. Francisco... O resultado foi uma ópera descontraída, informal, quase um pouco infantil, sem o peso da solenidade que normalmente caracteriza uma ida a um espetáculo destes. Fica definitivamente provado que "a ópera não é um papão"!
Não foi uma ida à ópera comum. Gostei. Quero mais!
Coimbra precisa de mais coisas destas!
A Ópera de Coimbra, projecto novo (pelo menos para mim) trouxe ao convento de S. Francisco (com o apoio da Queima das Fitas na estreia) esta ópera, juntando à simplicidade intrínseca da história uma pitada de amadorismo e inovação. E devo dizer que resultou muito bem!
Desde a proximidade do público com os actores e orquestra, à utilização da Língua Portuguesa, à quantidade de crianças no elenco que davam outra vida à coisa, ao espaço "improvisado" no Convento de S. Francisco... O resultado foi uma ópera descontraída, informal, quase um pouco infantil, sem o peso da solenidade que normalmente caracteriza uma ida a um espetáculo destes. Fica definitivamente provado que "a ópera não é um papão"!
Não foi uma ida à ópera comum. Gostei. Quero mais!
Coimbra precisa de mais coisas destas!
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