No contexto da actual crise, vivemos um período de renovação do debate sobre o papel do Estado na economia ou de ressureição de uma certa social-democracia, após a hegemonia do neo-liberalismo que tem poluido todos os quadrantes do espectro ideológico, desde a direita ao centro-esquerda.
O problema é que, particularmente na Europa, vivemos num "capitalismo de amigos" em que as ligações entre os mundos do Estado e do dinheiro são mais do que perigosas.
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