(...) Há este caso da Independente - o terceiro, depois da Livre e da Moderna - em que importa minorar, na medida do possível, a situação e o futuro dos estudantes. Mas há muito mais. Há que tentar remediar os resultados da incúria de sucessivas políticas - porque o alheamento e a omissão também fazem políticas - para com o ensino superior privado. O trigo aqui, o joio ali. Com uma regulação assumida, uma fiscalização eficaz e avaliações credíveis. Como ao Estado cumpre. E criando novos instrumentos de prestação pública de contas. Porque doravante os cidadãos vão querer saber quais são as universidades e quais são as vendas de enchidos de pronto-a-exercer. E até, mais prosaicamente, quais as que têm o ensino como vocação e actividade principal. (...)
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