E depois aparece a vontade de se deixar andar,
de não parecer coisa alguma,
sem restrições ou conveniências.
E depois, aparece alguém disfarçado de gente que nos diz que -
sim senhor! -
que não somos gatos e temos uma única vida feita de certezas,
de sensatez,
mas também de alucinações que passam e deixam o lugar a uma pintura inacabada, perfeita, súblime.
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