O Dr Vasco Pulido Valente acha que este país é uma merda. É um país feio, ignorante, medíocre, sujo, triste, pobre, condenado a uma decadência secular. Dado o seu profundo conhecimento da História de Portugal e da História Universal, o Dr Valente pôde estabelecer cientificamente que todos esses adjectivos descrevem rigorosamente a Nação. Não é apenas maledicência nem derrotismo. Trata-se de uma situação com raízes históricas bem precisas.
O Dr Valente acha que ele próprio e um punhado de pessoas excepcionalmente prendadas da cidade de Lisboa são muito inteligentes e cultas. Esses eleitos e eleitas foram bafejados por um dom inexplicável que os fez escapar à mediocridade dominante. Portanto, estes senhores e senhoras têm legitimidade para dizer o que lhes apetece, para insultar personalidades e instituições à direita e à esquerda, para pôr na lama tudo e todos que não tiveram a sorte de nascer sob a estrela deles. Armam-se em paladinos da lucidez ao conspurcar instituições e valores como o Parlamento, os políticos, a Constituição, a Revolução do 25 de Abril, a honradez, a integridade, o pudor, etc.
O Dr Valente faz da falta de educação, da insolência, do desaforo, da arrogância e do disparate os ingredientes essenciais da sua singularidade. Ele acha que as pessoas têm de ser abanadas na sua apatia, devem ser maltratadas para, finalmente, reagirem e provarem que existem. Talvez o Dr Valente ache que nasceu para libertar os portugueses da sua letargia proverbial. Porque os portugueses, em especial os que não vivem em certos bairros de Lisboa ou que não bebem certas marcas de Whisky, são uma espécie de “zombies” que se limitam a vegetar e a sugar o Estado, umas merdas ambulantes que não valem nada, a não ser que os insultem e confrontem com a sua completa inutilidade. Então, aí sim, os portugas levantam-se do seu estertor e gesticulam contra as patetices do Dr Valente, ousam reclamar que têm dignidade e que basta de serem alvos de tanto sadismo. O Dr Valente regala-se com essa gente que estrebucha no pântano da estupidez congénita. Quanto mais reagem aos desvarios do Dr Valente, mais o Dr Valente se desfaz em orgasmos de superioridade. Acho que o Dr Valente devia ser o director de um imenso campo de concentração onde todos os portugueses de raça inferior (a vasta maioria) deviam ser metidos até serem re-educados (hipótese altamente improvável) ou definharem como insectos insignifcantes de curta gestação.
Reconheço que, quanto mais textos como este forem escritos sobre o dito-cujo, mais importância e visibilidade se lhe estará a dar. E o Dr Valente é como uma carraça que se alimenta do sangue da polémica. O pior que lhe podemos fazer é ser-lhe indiferente. O Dr Valente odeia o silêncio… salvo à noite (funda) quando precisa de metabolizar as suas alucinações (etílicas). Tenho a certeza de que, se lesse este, texto o Dr Valente ía adorar. Não sei se é masoquista, mas, seguramente, sentir-se-ia importantíssimo, ao ponto de justificar uma tal perda de tempo a mais um irrisório portuga.
É óbvio que a personagem só terá a importância que lhe quisermos dar. E, no fim de contas, acho que, dada a crise de inspiração do Herman José, faz falta um palhaço para animar o circo nacional, ainda por cima com a putativa patine intelectual do Dr Valente.
PS: O Dr Valente adora as palavras "putativo" e "indígena". O Dr Valente é um despenteado mental...
O Dr Valente acha que ele próprio e um punhado de pessoas excepcionalmente prendadas da cidade de Lisboa são muito inteligentes e cultas. Esses eleitos e eleitas foram bafejados por um dom inexplicável que os fez escapar à mediocridade dominante. Portanto, estes senhores e senhoras têm legitimidade para dizer o que lhes apetece, para insultar personalidades e instituições à direita e à esquerda, para pôr na lama tudo e todos que não tiveram a sorte de nascer sob a estrela deles. Armam-se em paladinos da lucidez ao conspurcar instituições e valores como o Parlamento, os políticos, a Constituição, a Revolução do 25 de Abril, a honradez, a integridade, o pudor, etc.
O Dr Valente faz da falta de educação, da insolência, do desaforo, da arrogância e do disparate os ingredientes essenciais da sua singularidade. Ele acha que as pessoas têm de ser abanadas na sua apatia, devem ser maltratadas para, finalmente, reagirem e provarem que existem. Talvez o Dr Valente ache que nasceu para libertar os portugueses da sua letargia proverbial. Porque os portugueses, em especial os que não vivem em certos bairros de Lisboa ou que não bebem certas marcas de Whisky, são uma espécie de “zombies” que se limitam a vegetar e a sugar o Estado, umas merdas ambulantes que não valem nada, a não ser que os insultem e confrontem com a sua completa inutilidade. Então, aí sim, os portugas levantam-se do seu estertor e gesticulam contra as patetices do Dr Valente, ousam reclamar que têm dignidade e que basta de serem alvos de tanto sadismo. O Dr Valente regala-se com essa gente que estrebucha no pântano da estupidez congénita. Quanto mais reagem aos desvarios do Dr Valente, mais o Dr Valente se desfaz em orgasmos de superioridade. Acho que o Dr Valente devia ser o director de um imenso campo de concentração onde todos os portugueses de raça inferior (a vasta maioria) deviam ser metidos até serem re-educados (hipótese altamente improvável) ou definharem como insectos insignifcantes de curta gestação.
Reconheço que, quanto mais textos como este forem escritos sobre o dito-cujo, mais importância e visibilidade se lhe estará a dar. E o Dr Valente é como uma carraça que se alimenta do sangue da polémica. O pior que lhe podemos fazer é ser-lhe indiferente. O Dr Valente odeia o silêncio… salvo à noite (funda) quando precisa de metabolizar as suas alucinações (etílicas). Tenho a certeza de que, se lesse este, texto o Dr Valente ía adorar. Não sei se é masoquista, mas, seguramente, sentir-se-ia importantíssimo, ao ponto de justificar uma tal perda de tempo a mais um irrisório portuga.
É óbvio que a personagem só terá a importância que lhe quisermos dar. E, no fim de contas, acho que, dada a crise de inspiração do Herman José, faz falta um palhaço para animar o circo nacional, ainda por cima com a putativa patine intelectual do Dr Valente.
PS: O Dr Valente adora as palavras "putativo" e "indígena". O Dr Valente é um despenteado mental...
2 comentários:
LOL
foi lá que te li
prazer
:)
a word verification é que é uma granda seca :\
lá vai mais uma...
:p
Ui!!! Grande mordidela!!!
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