O telemóvel para cães vai ser posto à venda, a partir de Março, nos Estados Unidos A companhia americana PetsMobility vai lançar, em Março, o Pet Cell, primeiro telemóvel para cães. O objectivo consiste nos donos poderem falar com os animais a qualquer momento, como se estivessem junto deles. A ideia partiu do norte–americano Cameron Robb quando, numa convenção, reparou que um dos assistentes, com quem partilhava o quarto, falava com o seu cão por telefone, isto enquanto a mulher segurava o auscultador junto à orelha do animal. O novo telefone custa entre 300 e 350 euros, tem a forma de osso e usa- –se na coleira do animal. É resistente ao choque e à água, tem o seu próprio número e trabalha com as redes habituais de telemóvel. Uma das particularidades do Pet Cell é o GeoFence (cerca geográfica), no qual os donos impõem limites geográficos aos animais e são avisados se estes os passam. No caso do cão se perder, o telemóvel vem com um dispositivo GPS, para localizar o animal, e com três botões, que permitem chamar o dono, no caso de alguém encontrar o canídeo na rua.
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O PetCell surge como uma invenção que pode combinar com o tradutor de latidos. Esta criação, designada de Bowlingual, foi criada em 2004 pela empresa japonesa Takara, que afirma conseguir traduzir os latidos dos cães para linguagem humana. O instrumento consiste num microfone de oito centímetros, que se coloca na coleira do cão e transmite os sons para uma consola do tamanho de uma mão, ligada a uma base de dados. A consola classifica os latidos em seis categorias: alegria, tristeza, frustração, ira, indiferença ou desejo, traduzindo o estado emocional do animal em frases comuns.
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