segunda-feira, novembro 28, 2005

"Abaixo os crucifixos"
ou
"Viva a religiosidade (cristã)"

sublinhei o "mais importante".


(...)
O "Diário de Notícias" noticiou no passado sábado que o Ministério da Educação está a enviar ofícios para as escolas onde foi detectada a presença de crucifixos nas salas de aula, ordenando a sua retirada.

No entanto, o Governo esclareceu que a eventual remoção de símbolos religiosos de escolas públicas só se efectivará no seguimento de queixas, que serão estudadas pelas autoridades competentes, caso a caso.

(...)

"O CDS quer acreditar que não estamos, de facto, diante de qualquer súbito totalitarismo burocrático, mas diante de simples manobras de grupos de pressão ultraminoritários, que merecem ser repudiadas e inteiramente afastadas", considera o partido, em comunicado da direcção.

Para os democratas-cristãos, qualquer limitação da expressão da religiosidade "não pode deixar de ser entendida como atentado à liberdade religiosa e combatida enquanto violação de direitos fundamentais".

"O CDS revê-se no entendimento de que o Estado é laico, mas a sociedade não", sublinha no comunicado, defendendo que as escolas devem manifestar livremente "os traços, os registos, as memórias, os sinais, os símbolos da comunidade em que se inserem".

e agora, a parte melhor:

A direcção do CDS-PP lamenta ainda que a polémica em torno dos crucifixos nas escolas tenha sido lançada no tempo de preparação para o Natal, "ferindo ainda mais a sensibilidade dos cristãos e o sentir comum dos portugueses".

1 comentário:

Mariana disse...

LOL a pièce de resistence está fantástica ;-)
Realmente, pobres cristãos, são vítimas de ataques por todos os lados e ainda lhes vão fazer mais isto... logo agora que nos aproximamos do Natal!