Em entrevista ao “El País”, o ministro refere que são tempos de poupar. “Nos primeiros dias estava sempre a apagar luzes. Não havia nenhuma consciência do dinheiro que se gasta desnecessariamente em ar condicionado, luzes. Comecei a instaurar um espírito e um sentimento de rigor”, revelou Álvaro Pereira.
“Temos de nos comportar como se fosse a nossa casa, sem gastar desnecessariamente”, acrescentou o ministro. Esta cultura de rigor começou a traduzir-se em manter os equipamentos de ar condicionado a 25 graus, menos luzes acesas, diminuir o uso dos carros oficiais aos fins-de-semana e reduzir o número de assessores.
“Temos de nos comportar como se fosse a nossa casa, sem gastar desnecessariamente”, acrescentou o ministro. Esta cultura de rigor começou a traduzir-se em manter os equipamentos de ar condicionado a 25 graus, menos luzes acesas, diminuir o uso dos carros oficiais aos fins-de-semana e reduzir o número de assessores.
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