O enésimo filme de Woody Allen (WA) à volta do mesmo. Poupo-vos a trama... Mas este é giro e tem aquele ambiente mágico de Paris de hoje e dos anos 20. O actor principal, Owen Wilson, é uma espécie de WA actor #2. WA encontrou o seu sósia perante a câmara de filmar! Até a voz é parecida... mas a idade é outra... As aparições de Carla Bruni, first lady de França, são piedosas... Até parece que WA, aristrocrata e cavalheiro judeu das altas esferas, teve de deixar a moça participar no filme para ter a permissão do "capo" para se regalar em Paris. Uma espécie de portagem? Estou a ser máuzinho...domingo, julho 10, 2011
Midnight in Paris
O enésimo filme de Woody Allen (WA) à volta do mesmo. Poupo-vos a trama... Mas este é giro e tem aquele ambiente mágico de Paris de hoje e dos anos 20. O actor principal, Owen Wilson, é uma espécie de WA actor #2. WA encontrou o seu sósia perante a câmara de filmar! Até a voz é parecida... mas a idade é outra... As aparições de Carla Bruni, first lady de França, são piedosas... Até parece que WA, aristrocrata e cavalheiro judeu das altas esferas, teve de deixar a moça participar no filme para ter a permissão do "capo" para se regalar em Paris. Uma espécie de portagem? Estou a ser máuzinho...
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1 comentário:
Finalmente vi este filme. Passou ontem à noite num daqueles canais de televisão onde só mostram filmes sem interrupções, que e’ como eu gosto de os ver. Apesar de admirar o trabalho de WA, apesar dos galardões recebidos e apesar de passar na TV como um filme de 4 estrelas, se lhe tivesse que dar uma nota (numa escala de 0 a 20) acho que lhe daria um mero 12.
Achei interessante as semelhanças entre WA e OW, sobretudo na voz e locução, não tanto nos “tiques nervosos” ou neuroses – para isso, acho que não há ninguém melhor que WA. Adorei o tal ambiente magico de Paris de hoje e dos anos 20 do seculo passado e, como sempre, gostei do trabalho de Kathy Bates – desta vez no papel de Gertrude Stein.
Quanto ao resto do elenco de personagens, só me apetecia dar umas boas bofetadas à mimada da Inês, e como tenho uma certa dificuldade em lidar com gente arrogante e de manias, achei os pais da Inês e o pseudo-intelectual Paul irritantes q.b. Por sua vez, o enredo deixou-me com mixed feelings.
Ainda bem que não perdi tempo e dinheiro a ir ver isto ao cinema, mas não me arrependo do sono que perdi a o ver até ao fim.
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